Papai Noel com Síndrome de Down é estrela de comercial da Apae

Figura mais simbólica do Natal, o Papai Noel encanta crianças do mundo todo, sem grandes distinções. Para elas, não há muitas diferenças entre eles: um velho bonzinho, de barba branca e comprida e roupas vermelhas, que sempre traz presentes nesta época do ano. 
É assim também que enxergam os pequenos que participaram do novo filme da Apae (Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais), a partir de agora Instituto Jô Clemente – ampliando sua atuação com um olhar mais amplo sobre a pessoa com deficiência. 
No filme que encabeça a campanha, criada pela Z515, crianças são apresentadas a um Papai Noel e descrevem o personagem de forma espontânea. As respostas indicam uma figura das mais tradicionais, sem nenhuma conexão com uma característica especial mostrada quando a câmera se aproxima: ele tem Síndrome de Down.
A estratégia é mostrar como o preconceito não é algo natural, incentivando que o público #Abraceadiferença. “As crianças têm o coração puro e não enxergam com preconceito algumas diferenças, que passamos a considerar apenas depois de crescidos. E uma data como o Natal, em que estamos mais sensíveis e com pensamentos mais positivos, é ideal para que possamos gerar uma reflexão sobre o assunto, ficando livres para abraçar as diferenças”, destaca Alessandra Pereira, diretora executiva de criação da Z515. 
Reforçando  a ação, que conta entre seus parceiros com produção da Academia de Filmes e trilha da Banda Sonora, diversos influenciadores estão abraçando a causa para amplificar a mensagem, especialmente nomes com ligação direta com a questão ou mesmo portadores de necessidades especiais.
Além da mensagem natalina, esta é a primeira ação de comunicação para reforçar a mudança de nome do agora Instituto Jô Clemente. Com o novo posicionamento, a instituição – uma das principais do País, há quase 60 anos trabalhando com foco nas questões relacionadas à deficiência intelectual – pretende ter mais autonomia para expandir sua atuação nacionalmente, além de abarcar outros tipos de deficiência em seu escopo.
O nome homenageia Jolinda Garcia dos Santos Clemente, de 92 anos, uma das idealizadoras e matriarca da Apae-SP


Figura mais simbólica do Natal, o Papai Noel encanta crianças do mundo todo, sem grandes distinções. Para elas, não há muitas diferenças entre eles: um velho bonzinho, de barba branca e comprida e roupas vermelhas, que sempre traz presentes nesta época do ano. 
É assim também que enxergam os pequenos que participaram do novo filme da Apae (Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais), a partir de agora Instituto Jô Clemente – ampliando sua atuação com um olhar mais amplo sobre a pessoa com deficiência. 
No filme que encabeça a campanha, criada pela Z515, crianças são apresentadas a um Papai Noel e descrevem o personagem de forma espontânea. As respostas indicam uma figura das mais tradicionais, sem nenhuma conexão com uma característica especial mostrada quando a câmera se aproxima: ele tem Síndrome de Down.
A estratégia é mostrar como o preconceito não é algo natural, incentivando que o público #Abraceadiferença. “As crianças têm o coração puro e não enxergam com preconceito algumas diferenças, que passamos a considerar apenas depois de crescidos. E uma data como o Natal, em que estamos mais sensíveis e com pensamentos mais positivos, é ideal para que possamos gerar uma reflexão sobre o assunto, ficando livres para abraçar as diferenças”, destaca Alessandra Pereira, diretora executiva de criação da Z515. 
Reforçando  a ação, que conta entre seus parceiros com produção da Academia de Filmes e trilha da Banda Sonora, diversos influenciadores estão abraçando a causa para amplificar a mensagem, especialmente nomes com ligação direta com a questão ou mesmo portadores de necessidades especiais.
Além da mensagem natalina, esta é a primeira ação de comunicação para reforçar a mudança de nome do agora Instituto Jô Clemente. Com o novo posicionamento, a instituição – uma das principais do País, há quase 60 anos trabalhando com foco nas questões relacionadas à deficiência intelectual – pretende ter mais autonomia para expandir sua atuação nacionalmente, além de abarcar outros tipos de deficiência em seu escopo.
O nome homenageia Jolinda Garcia dos Santos Clemente, de 92 anos, uma das idealizadoras e matriarca da Apae-SP



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